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2ª EDIÇÃO - ANO I



É amigo leitor, ainda estamos engatinhando no meio jornalistico e já começamos a sofrer com as primeiras tempestades, mas quem trabalha com calma, seriedade e buscando apresentar simplesmente a verdade consegue passar pelas tempestades e continuar navegando.

Queríamos agradecer o apoio e a boa recepção de nossa edição inaugural, cada mensagem, cada elogio nos motiva a fazer mais e melhor.

Nesta edição traremos em "O Furo" uma polêmica envolvendo a liberdade de imprensa. Exatamente no mês que que  se comemora macronacionalmente o Dia Internacional da Liberdade de Imprensa, que é comemorado no dia 03 de maio, celebrando o direito de todos os profissionais da mídia de investigar e publicar informações de forma livre, o furo trás os verdadeiros acontecimentos por trás da Revolução do Silencio. 

Trazemos também o erro judicial acontecido no Reino Unido de Pathros e o resultado das eleições da França.

Sem mais delongas, desfrute de seu jornal.

Equipe:

Julio Cesar MacLogos Pellegrini - Editor Chefe/Equipe "O Furo"

Kareema Bent Abbas al Feres MacLogos Pellegrini - Editora.

Maria Carolina MacLogos Pellegrini - Equipe "O Furo"/Correspondente do Reino da França.
                            
Valdinei de Bragança e Coeleone Bionaz - Correspondente do Reino da Itália



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O FURO
Revolução do Silêncio, tensão interna no Reino da Escorvânia


No último dia 06 estourou no Reino da Escorvânia a que vem sendo chamada “Revolução do Silêncio” fazendo alusão do criador à crítica da lei existente que proíbe que cidadãos escorvaneses falem com  jornais estrangeiros. Noticiada tanto por jornais locais, quando por jornais internacionais, tal revolução teve início com a postagem no Reino da Escorvânia acompanhada pelo texto;


“O Reino da Escorvânia não seguiu as regras da Carta da Fundação do Mercado Comum Micronacional, da qual o mesmo aprovou e aderiu ao bloco. Acaba de ser criado a "Revolução do Silêncio", para tirar a venda e o pano dos olhos e da boca de quem vive nesse Reino que por fora é limpo, mas por dentro é sujo.”

Algumas horas posteriormente a publicação, seu idealizador, que será chamado apenas de Pedro para não divulgar nome macro dos envolvidos, e o Kfah do Reino da Escorvânia entram em discussões calorosas pelo fato da exclusão da manifestação o que resultou em outras manifestações por grupos de divulgação do micronacionalismo acompanhado desentendimento com cidadãos escorvanezes resultando em publicação de uma notícia em jornal local acusando o idealizador de fazer parte de uma ordem social  que prega a implantação da República e do Comunismo em diversos países do micromundo.

Em resposta, o idealizador da Revolução emitiu mais notas de repúdio aos atos e que foi acompanhado por um simpatizante com a causa que chegou entre outras cobrar uma resposta do Kfah do Reino da Escorvânia.

“Hoje eu tenho uma história interessante para contar, e ela se trata de um país que por fora é limpo, mas por dentro é imundo! Vamos começar do 0. Atualmente sou Ministro da Cultura do Reino da Escorvânia, quando eu entrei achei tudo uma maravilha, eu entrei como Ministro da Propaganda e Divulgação, não posso dizer que fui explorado, pois eu recebia um salário e se eu falasse isso seria uma injustiça com a Escorvânia. Se bem me lembro, eu fui chamado de "Comunistinha" pela Princesa do Reino, uma completa falta de respeito que me fez sair da Escorvânia temporariamente e voltar logo em seguida por eu ter achado aquilo uma infantilidade por parte dela, mas isso não é tudo! A novidade de agora, foi a ordem de não podermos nos manifestar, ser entrevistados ou postar entrevistas para outros países, por mais inocentes que fossem, isto é a Escorvânia se afastando do Micromundo. Naquele momento eu percebi que eles não queriam que seus cidadãos ou até mesmo ministros fossem reconhecidos por seus grandes trabalhos, e qual não foi a minha surpresa? A saída de uma grande Micronacionalista do Reino. Então eu resolvi criar a "Revolução do Silêncio", e a minha primeira postagem feita no grupo do Facebook do Reino da Escorvânia, foi apagada pelo Rei da mesma que logo veio no PV me pedir para esquecer isso tudo pela nossa amizade. Eu não vou me calar, eu não aceito mais me calar diante dessa sujeira! O lema da Escorvânia é: "A mão que salva, não falha.", mas o correto seria: "A mão que salva, é a mesma que lhe cega.".

Foram meses de trabalhos de criações gráficas perfeitas que fiz para o Reino, eu nadei nadei e morri na Praia.

OBS: O Rei da Escorvânia acabou de apagar o Post da renúncia da Micronacionalista, um ato que mostra a tirania e a covardia do mesmo.”

“Não irei me render à esses covardes que me atacam. Me acusando de participar de uma organização que eu jamais conheci na vida! Eles são maldosos e querem te enganar, não caiam nessa! Eles querem destruir a minha imagem e acabar de vez com essa crise que eles mesmos criaram.
Estão mentindo para vocês!

Viva a Revolução Silenciosa, não se calem!”  - Pedro.

Devo dizer que já estive em contato com os Escorvâneses em minha Estadia por Brigância e Afrikanda e jamais pensei que tais ações viriam de pessoas que se mostravam tão liberais e receptivas, que inclusive, se dispuseram a trazer até a comunidade lusófona as questões do oriente médio, enfim, acredito que Anthony Rasib tenha uma boa retratação a fazer.  Fora a questão desta notícia postada no Jornal, apesar de não representar a visão do Governo Escorvânes -creio eu, salvo engano- mostra a quantidade de informações tendenciosas estão sendo passadas por dignatarios Escorvâneses, claramente lemos uma notícia desprovida de respaldo ou provas, completamente baseada em suposições deveras fantasiosas e uso de falsa analogia além do, já clichê, Ad hominem nos primeiros parágrafos. Esperava mais, tanto da redação do Jornal, quanto do governo Escorvânes.” - Hugo

E a troca de gentilezas continuou madrugada a fora, com o Kfah e outros ironizando o idealizador até com a defesa da imprensa pelo cidadão Escorvanes Victor;

Retificando: - A imprensa deve ser livre de fato , eu sou escorvanês com orgulho, mas obviamente que qualquer micronacionalista experiente sabe que existe certos assuntos que são sigilosos e outros que são totalmente abertos para discussão , usar prints de chat também é fielmente recriminado por micronacionalistas, você q se julga de esquerda , apoia movimentos comunistas, sem problemas, é seu direito , mas debater coisas sem base no assunto é outra coisa.
Como já vi na macro, repórter tendo sua opinião, sendo informado do assunto e ser esculhambado pelo povo, ou querendo expulsar alguém de um local público.

Mas o que gerou tanta balbúrdia, tantas agressões? É caro leitor, muito se foi falado mas o que ninguém sabe é que esse jornal, mesmo com dias de existência, encontra-se como pivô de tudo isso. Não buscamos aqui dar nossa opinião sobre tudo, mas demonstrar os fatos na ordem que aconteceram e deixar que o amigo leitor chegue em suas próprias conclusões.

Assim que foi publicada a Edição Inaugural do Correio, os diretores entraram em conversações com o Kfah escorvanes para venda do mesmo em seu território, para espanto de nossa equipe o mesmo solicitou ler antes a edição e posteriormente foi nos dito;

Nossas leis é focada nas notícias nacionais e eventos em comum com outras nações. - Kfah escorvanes.

Para que não restassem dúvidas, nossa equipe fez uma pergunta direta “Então o Correio só poderá divulgar notícias locais da Escorvânia? Deveremos criar uma edição a parte? Esperávamos uma resposta direta se sim ou não mas resposta que nos foi dada foi;

“Então nas nossas leis, como disse anteriormente, é focada nas notícias nacionais e eventos em comum com outras nações”

Assim o Correio decidiu cancelar negociações e respeitar a vontade do Kfah mesmo não tendo acesso a tais leis. Acontece que dois dias após a publicação da edição inaugural, onde constavam algumas noticias escorvanesas, foi emitido nos meios de comunicações escorvanes as seguintes mensagens ao lado.

A mensagem do Kfah é até certo ponto compreensível mas a mensagem do Ministro da Justiça é em certo ponto relevante para todos os acontecimentos que vieram a seguir.

“Lembrando: é proibido dar informações do pais a midia estrangeira. Quem o fizer será convocado pelo Min. da Justiça, podendo a vir ser devidamente processado e punido pelo ato.” - Ministro da Justiça.

Nossa correspondente escorvanesa, não concordando com tais atitudes, decidiu pedir renúncia de sua cidadania e deixou o país. Ação essa que como mencionada no início da reportagem foi apagada pelo Kfah. Kareema nos deu uma declaração de sua saída;

“Eu Kareema estava descontente com a lei de censura e em respeito ao meu pai resolvi sair da Escorvânia no momento para não desrespeitar nossas leis ou o Kfah nunca fui ameaçada ou qualquer coisa do gênero e nem fugi como foi dito . Admiro o Kfah mudar as leis reconhecendo que era necessária a mudança. Apenas isso ocorreu o resto é puro sensacionalismo” (antes do fechamento desta edição, Kareema solicitou cidadania ao Reino Unido de Pathros e a mesma já foi concedida).

A reportagem decidiu procurar o Kfah para que pudesse nos dar sua opinião sobre o fato

“Foi um mal entendido, porque não existe lei sem decreto, isso foi informal.” - Relata o Kfah.

Mas logo em seguida o mesmo nos diz; “nós vamos abrir uma discussão e mudar esta lei antiga de imprensa. Devemos inovar o país.” , deixando uma certa confusão se era ou não era algo informal as mensagens enviadas ou se realmente existia uma lei que proibia escorvaneses de darem entrevistas a imprensa estrangeira e prosseguiu;
Não teve nada com a notícia, porque vocês não agrediram a nação, já estamos conversando sobre abertura da imprensa.

Muito embora o mesmo tenha reconhecido seu erro em suas atitudes a reportagem ainda buscava entender as ações que deram inicio a tudo e questionou o Kfah o que teria sido para ele o inicio de tudo;

"Nós temos uma lei de imprensa antiga que foi criada logo após as mudanças do país, ela impede imprensa nacional de propagar notícias estrangeiras , sem a análise do ministro da justiça , até então isso nunca prejudicou nenhuma nação aliada." - palavras do Kfah.

Visando dar uma maior claridade aos nossos leitores, perguntamos qual o intuito de realizarem aquelas comunicações por mensagem;

Perfeito , a notícia foi emitida extraoficialmente por conta de guardarmos informações restritas ao país, pois nós temos cidadãos novos e novos micronacionalistas que precisam estudar melhor as leis e o ambiente micronacional. Entrevistas sem cunho político não é crime. - palavras do Kfah.

Investigando mais a fundo foi possível descobrir que a lei que proíbe cidadãos de cederem entrevistas a imprensa internacional foi criada durante um período de beligerância entre o Reino da Escorvânia e outras nações. Nessa época o reino recebia muitos ataques via imprensa e muitas informações eram passadas por traidores da pátria e nesse contexto é que surgiu a lei.  Mesmo diante destas descobertas percebemos que as coisas ainda não estavam claras e fomos ouvir o outro lado da história e o Pedro nos contou o que o motivou a iniciar a revolução;

“Eu me vi cegado e calado, precisava pedir por liberdade de imprensa e até mesmo de expressão, então resolvi criar a Revolução do Silêncio. ...o Ministro da Justiça tinha proibido postarmos notícias fora do país… Eu sou contra isso, pois tira a Liberdade da Imprensa e a sua Liberdade de Expressão!” - Pedro

Questionamos também se o mesmo pretende retornar a Escorvânia e para nossa surpresa ele nos relatou que se tornará cidadão do Reino da França.

“O Governo Francês é excelente e exemplar, são muito competentes e super acolhedores. Possuem líderes natos e grandes micronacionalistas. Eu fui recebido de braços abertos, os franceses são muito carismáticos e creio que alguns apoiaram sim a Revolução, mas nunca se sabe, né?”

Kfah Abbas soltou uma nota de esclarecimento oficial que diz entre outras coisas;

“É compreensível que certas leis em micronações sejam discutidas e aprimoradas, um país é aprimorado conforme vontades de cidadãos e principalmente o respeito aos poderes democraticamente estabelecidos. É notável a preocupação em que liberdades pessoais sejam respeitadas e o projeto Escorvânia nasceu justamente deste diálogo de direitos defendidos. Desta forma já está sendo discutido democraticamente entre os Ministros, parlamentares e cidadãos o respeito a liberdade de imprensa, que seja exemplo a postura de nossos parlamentares e ministros nesta ocasião que é importantíssima para a evolução do projeto Escorvânia ,que sempre foi confiável levantando bandeiras de fraternidade e liberdade. Como monarca defendo o aprimoramento destes diálogos e principalmente o movimento formado que defendeu estes direitos, pois graças a ele o país está em um ponto natural de desenvolvimento e que deve ser respeitado.”

Na nota ele ainda responde ao questionamento feito pelo senhor Hugo;

“Outra questão que deve ser demonstrada é a ligação de posições particulares, seja de jornais ou cidadãos de micronações com posições oficiais, não é aceitável este tipo de fenômeno que tenta por motivos incertos, ligar cidadãos, opiniões com governos estabelecidos.  Da mesma forma que é solicitada a liberdade de imprensa, por outro lado aqueles que acusam, acabam confundindo opinião com governo ou até mesmo a Casa Real.
Respondo pelos meus atos e pelas minhas notas oficiais, bem como cada indivíduo responde por suas expressões, então que leve como nota este comunicado, pois é o único oficial sobre este assunto.”

Assim é possível perceber que a Revolução do Silêncio alcançou seu objetivo, mesmo com as baixas apresentadas uma reforma na lei de liberdade de imprensa se inicia, facilitando assim uma maior engajamento do Reino da Escorvânia na sociedade micronacional.

A equipe ainda decidiu ouvir um terceiro envolvido para dar sua opinião sobre o assunto, este preferiu ser apenas identificado como Personalidade diplomática micronacional;



Acho que cercear a Informação de entrar ou sair do país, seja ele micro ou macronacional é cercear o povo de se ligar e de se conectar com os projetos de outras Micronações, é retirar do povo a liberdade de escolha do que quer ler, do que quer ter como entretenimento, ou seja, deplorável.


Nós, porém, permanecemos com nossas dúvidas do porque de tudo, do porque logo após o bloqueio do jornal, uma mensagem (mesmo que não oficial) ser enviada a todos os cidadãos escorvaneses, para dias depois a mesma lei que levou a tudo isso ser debatida, mas esperamos termos trazido informações suficientes para que você, amigo leitor, possa ter entendido tudo o que motivou e ocasionou a Revolução do Silêncio, pois o lema de nossa equipe sempre será levar a verdade.



Reportagem de Equipe "O Furo"
(Maria Carolina MacLogo Pellegrini e Julio Cesar MacLogos Pellegrini)



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NOTICIAS INTERNACIONAIS



No Reino da Itália;

A aurora italiana!!!

Estamos iniciando a segunda Legislatura desse ano com eleições ocorrendo dentro da regularidade e a expectativa de grandes avanços. A legislatura anterior reformou o sistema eleitoral, uma complexa estrutura legislativa que deixava muitas questões sem regulamentação, muita subjetividade que não dava a devida transparência aos eleitores, partidos e candidatos. Após oito Emendas Constitucionais e uma lei e a adequação de outra à nova estrutura, a Itália conheceu seu Estatuto Eleitoral que regula nossas eleições legislativas.

Dentre outras mudanças, destacam se: Redução do número das legislaturas de três para duas com o aumento do tempo de quatro, para seis meses. O estabelecimento de um calendário único o processo eleitoral, posse e encerramento dos mandatos, o que ficava a cargo do Magistrado Maior e deixava nossa micronação sem Parlamento por períodos indeterminados.  Regulamentação da renúncia antes punida sempre com a inelegibilidade, agora a punição exclui casos de extrema necessidade (aprovado pelos outros senadores) ou para tornar-se Premier ou Magistrado Maior. Ainda foram criadas normas para as renúncias, tudo isso em apenas uma lei.

Tudo isso confere aos novo senadores Miguel Aldobradeschi di Bonizio, Rafael Aldobradeschi di Bonizio e Cesare Borgia maior tranquilidade no exercício de seus mandatos, segurança política para a continuidade do trabalho na eventual necessidade da substituição de um dos parlamentares e a certeza de que a próxima Legislatura iniciar-se-á imediatamente após o término desta mediante um calendário e normas previamente estipulados.

Além da política uma tradição que se renova na Itália é o esporte. A micro prepara uma competição utilizando o Cartola FC, que promete muita emoção e competitividade transitando entre macro e micromundos. Imaginem como ficará o Castelo de Treviso quando o Flamengo (deste correspondente) ganhar do Inter do Duque e Regente, Neimar, seu pai.

A Rádio Micronacinal pretende cobrir o andamento desta competição.

Enfim, a Itália segue a firmeza e a determinação de Sua Majestade o Rei Francesco III Pellegrini, fazendo tudo com muito zelo, podando e vendo florescer.


Eu sou Valdinei Bionaz, Correspondente do Correio de Edimburgo na Itália, Colunista do Periódico dell’Italia e Diretor da Rádio Micronacional. 

Un grande abbraccio!


No Reino da França;


No ultimo dia 10 encerrou-se as eleições para o cargo de Primeiro Ministro no Reino da França que por grata coincidência ocorreram no na mesma semana das eleições para Presidente na França Macronacional. Após apresentação do resultado da mesma, Sua Graça Augusto Junior, do Associação Reformadora Francesa, foi diplomado obtendo 7 votos de 10 votos validos.

Por ser um grande fã do Correio, Augusto concedeu uma entrevista à nossa correspondente;

Carolina: Boa noite primeiro ministro, desde o começo todos tinham a certeza da sua vitória. A pergunta que não quer calar é como será a sua gestão? Quais mudanças pretende fazer na França?

Augusto:  Obrigado pela oportunidade Carolina, é um prazer falar com o jornal. Minha gestão será séria, responsável, transformadora e conciliadora. Procurarei utilizar da minha experiência micronacional para ter um Governo que consiga não só perceber os erros que existem no país mas também possa propor as mudanças necessárias. Acho que a questão mais latente é a economia. Temos que reformar algumas leis, torna-las mais claras para a população e mais efetiva para o Estado. Pretendo também trazer mudanças para o setor de Imigração, Habitação é uma modernização administrativa profunda.

Carolina: Primeiro ministro, o Sr. considera o seu governo de esquerda/ direita ou neutro?

Augusto: Absolutamente neutro. A ARF tem como característica fundamental a pluralidade, nos comungamos diversas correntes macro para compor um partido com ideologia criada para o micromundo.
Carolina: O que o Sr achou da atitude do governo da Escorvânia em relação a revolução do silêncio?

Augusto: Como a Chancelaria agora é responsabilidade da Coroa, eu prefiro não me posicionar a respeito. Tenho certeza que o futuro Chanceler fará a análise da situação e posicionará o Reino.
Sua Graça ainda deixou sua mensagem para os cidadãos franceses;
"Nos deem esse voto de confiança. Vamos trabalhar sempre pelo povo, pelo seu bem-estar e, em segundo lugar, pelo futuro da micronação. Vamos corrigir as falhas e avançar, com apoio de todos."





Maria Carolina MacLogos Pellegrini, Correspondente do Correio de Edimburgo na França

No Reino da Escorvânia;

Em respeito a lei de imprensa ainda em vigor, nesta edição não teremos noticias da Escorvânia



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NOTICIAS DE CASA


Erro em processo judicial de crime de paplismo condena Príncipe de Edimburgo à pagar multa.

No ultimo dia 03, após investigações realizadas pela Central de Inteligência da Guarda Real do Reino Unido de Pathros, foi verificada a utilização de dois cidadãos utilizando o mesmo numero de IP (Internet Protocol), identificação de computadores na Internet.

Sem perder tempo, S.A.R Julio Cesar MacLogos Pellegrini, solicitou abertura de processo apresentando denuncia contra o cidadão no termos do artigo Art. 9º - "O ato de controlar um ou mais cidadãos em solo nacional, além do a qual se originalmente concedeu cidadania configura crime de paplismo, cuja pena será a expulsão do reino da personagem secundária e a reclusão da primária por 4 (quatro) meses."

A defesa, alegou;

"Ocorre que eu resido em duas cidades, São Paulo e Pouso Alegre, pois viajo uma parte da semana, e as conexões são feitas sempre de meu computador pessoal, um laptop, a mesma máquina que meu amigo, Renato, que mora em meu apartamento desde que se mudou recentemente para São Paulo, faz. Confesso que jamais passou pela minha cabeça essa chance de parecer que nós éramos a mesma pessoa"

Entretanto, Sua Alteza não se atentou quanto aos dispositivos normativos que preveem a solicitação judicial para divulgar informações confidenciais de cidadãos, transformando assim todas as provas apresentadas como provas ilícitas.

A de se ressaltar que quem percebeu o erro e entrou com pedido de nulidade do processo foi o próprio Julio Cesar, demonstrando assim que o mesmo não agiu de má fé.

Analisadas as argumentações, o Conselho de Juízes Reais decidiu por declarar a nulidade do processo julgando-o sem resolução de mérito e condenou S.A.R Julio Cesar MacLogos Pellegrini a pagar multa indenizatória ao denunciado no valor de 50 kreditus, multa que equivale a contribuição dada a 50 dias de login.


Por Julio Cesar MacLogos Pellegrini


Futebol Pathrano.

Buscando reanimar a paixão Pathrana do futebol micronacional, os clubes se juntaram e fundaram um torneio de inverno até que o campeonato nacional seja restabelecido criando assim a Copa Olimpo. Dois clubes de origem escocesa aderiram a ideia, o Palestra Escócia e o Hearts Football Club.


Por Julio Cesar MacLogos Pellegrini





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Colunas

Mirada do Barão 
Por S.G. Filadelfo Loukan Agis/BARÃO DE MÉGARA

Somos um resultado ...
(Texto de Vitor Leite)

– E tu o que queres ser quando fores grande?


– Eu?!… Bem… hoje… vou ser aquele que conta ao contrário para as naves… vrummmm…
 

– Eh filho! Isso é difícil! Tens que saber inglês e saber contar da frente para trás…
 

– Inglês é fácil!… até os bebes aprendem, lá nesses países, e eu vou ter o meu livro na escola, muitos!
 

Mais tarde, na escola, não houve professor de inglês, e quando veio ficou doente, noutro ano a
professora grávida não foi logo substituída. O inglês nunca passou do “give me five”.


A nave nunca levantou voo apesar do fogo forte… por baixo da colher e a procura de uma veia, no
braço na perna em qualquer lado. O negro espacial substituído por um qualquer beco perto do fim
do mundo. A contagem nunca foi ten nine… mas sim um e mais outro dia a arrastar um corpo.

Quando fazemos planos e a vida chega, sem avisar e aplica uma grande rasteira temos que ser
rápidos e eficientes em por em andamento um plano alternativo. Lamuriar e ficar esperando uma
outra oportunidade fará de nós “postes” presos a nossas lágrimas e desencantos. Cabe, levantar,
abanar a poeira e começar uma segunda batalha.
 

Dica do Barão: “Vitorioso não é o que ganha. Vitorioso é o que sabe sempre recomeçar quando
necessário. Afinal, o que recomeça está diante de possibilidades e o que para e se sente derrotado
estará sempre no mesmo lugar”.




Na Ponta do Alfinete 
Por S.A.R. Kareema Bent Abbas al Feres MacLogos Pellegrini

Paple-Fake, por que?

Eis um dos grandes mistérios do micronacionalismo por que alguém faz um paple ou fake? Esta coluna passou horas pensando como um para tentar resolver este mistério.

Buscando os significados dessas palavras encontramos;

Fake ("falso" em inglês) é um termo usado para denominar contas ou perfis usados na Internet para ocultar a identidade real de um usuário, para proteger-se de spams, ou simplesmente passar o tempo. Para isso, são usadas identidades de famosos, cantores, personagens de filme ou até mesmo outras pessoas anônimas (como Arnold ou César).

"Paple" (pronuncia-se "pêipou"; no plural: paples) é um termo inventado por Leandro Riente em 1993 para designar personagens fictícios desenhados em tiras de papel. Originalmente, eram apenas os cidadãos fictícios que habitaram Porto Claro de meados de 1993 ao início de 1997, controlados pelo Tutor. Mais tarde, passaram a designar qualquer cidadão fictício controlado por um cidadão carnal numa micronação. Os paples foram abolidos de Porto Claro em fevereiro de 1997, após escândalo intermicronacional envolvendo Porto Claro, a Talossa e as Províncias Unidas da Utopia.

Sabido o real significado dos termos, imaginamos os motivos para se fazer/criar um fake-paple. Assim outra pergunta nos surge, qual a intenção de fazer um fake-paple? As intenções podem ser divididas em duas categorias; interesse pessoal e algo mais complexo como se infiltrar em uma micro, ambas não desprovidas de más intenções.

Visando o interesse pessoal, observasse que estes realizam duplicações ou mais na mesma micro e até em diferentes micros, onde a pessoa em questão, consegue através de seus fakes vantagens pessoais. Porém existem golpes, infiltrações de toda sorte, demonstrando a falta de caráter de micronacionalistas que aderem a tal pratica. Está pratica era muito vista no passado mas ainda existente no micronacionalismo atual infelizmente.

Pesquisas mostram que fakes-paples já fomentaram brigas, golpes e até queda de pequenas e grandes micronações, até um caso de uma família toda feita de fakes-paples.

Tiramos apenas uma única conclusão; o verdadeiro micronacionalista, aquele que realmente se dedica ao hobby não usa de um recurso baixo como esse, mas sim trabalha e luta, sem utilizar atalhos, por aquilo que quer e acredita encontrando assim o verdadeiro reconhecimento por suas ações.


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EDIÇÃO INAUGURAL

DESEJA O SEU CORREIO IMPRESSO? CLIQUE AQUI!!! EDITORIAL Caro amigo leitor é com imensa alegria que a equipe do Correio de Edimburgo trás até vocês nossa edição inaugural. Após dias de trabalho árduo, entrevistas, brigas e debates trazemos até vocês uma nova forma de jornalismo no micromundo. Nossa ideia é trazer um jornal que englobem varias micros, temos correspondentes espalhados nos Reinos de Itália, França, Escorvania. Nossa equipe além dos correspondentes é formada pela equipe "O Furo", essa equipe ficará responsável por trazer aquela matéria polêmica de arregalar os olhos, a equipe ficará sempre de olho em qualquer furo de reportagem que possa trazer a você leitor a verdade por trás dos fatos turbulentos. As reportagens do "O Furo" sempre serão nossas matérias de capa, será a primeira reportagem que você leitor irá se deparar. Bom sem mais delongas apresento a vocês o Correio de Edimburgo;  Julio Cesar MacLogos Pellegrini - Editor Chefe/E